Queria escrever sobre esse sentimento, mas ando com desânimo pra tudo. Ou pra nada, porque isso é o que parece estar disposto a mim. Ou eu que estou disposto a isso, não sei. É pouco complicado pensar em meio ao ócio, apesar de que este tempo poderia ser usado justamente para colocar a cabeça pra funcionar.
Bem, eu sempre gostei muito de pensar. Sempre gostei também de sair para os mesmos lugares e até da longa caminhada ao trabalho ou faculdade, de ver as mesmas pessoas... Chama-se "rotina" e tem-se a idéia de que é ruim, então eu não costumava chamar minha rotina de rotina, eram simplesmente minhas atividades cotidianas. É, isso é rotina. Será que estou cansando do que me parecia o melhor dos dias? Cansando do que conquistei?
Tenho uma resposta, que pode não ser aceita pela maioria, mas, com certeza, não é esse o cansaço! Mas sim, de não ter certas coisas que desejo, voltando a definição já dada sobre o "nada disposto". Posso me sentir só e incapaz de algumas realizações, mas tudo faz parte, também, do equilíbrio que sempre busquei. Esta parte que parece "negativa" é diferente e, como eu não largaria aquilo que já fazia parte de mim, fica paralela ao "igual". Olha aí o equilíbrio...
E o meu dia referido como "igual"? Dia que passa ao passo das xícaras de café... A parte dele que menos sinto o tédio é a noite. Com a noite caindo, minha cabeça funciona melhor, pois, olho pra cima e vejo um infinito, vejo estrelas, a lua branquinha, sua paz, "sua" luz, sua energia, me fazendo lembrar que dentro da própria mente posso encontrar aquilo que não tenho. E antes de dormir, assim, volto a adorar minha rotina. Sempre tenho minhas reflexões deitado em meu travesseiro e, quando sinto os olhos fecharem, paro e rezo por um dia novo, que me conquiste, ou que eu o conquiste.
Enfim, foi-se mais um dia... Mas, quer saber? Vou é me despertar e não deixá-lo morrer! Aliás... Vou ali passar mais um café.
Bem, eu sempre gostei muito de pensar. Sempre gostei também de sair para os mesmos lugares e até da longa caminhada ao trabalho ou faculdade, de ver as mesmas pessoas... Chama-se "rotina" e tem-se a idéia de que é ruim, então eu não costumava chamar minha rotina de rotina, eram simplesmente minhas atividades cotidianas. É, isso é rotina. Será que estou cansando do que me parecia o melhor dos dias? Cansando do que conquistei?
Tenho uma resposta, que pode não ser aceita pela maioria, mas, com certeza, não é esse o cansaço! Mas sim, de não ter certas coisas que desejo, voltando a definição já dada sobre o "nada disposto". Posso me sentir só e incapaz de algumas realizações, mas tudo faz parte, também, do equilíbrio que sempre busquei. Esta parte que parece "negativa" é diferente e, como eu não largaria aquilo que já fazia parte de mim, fica paralela ao "igual". Olha aí o equilíbrio...
E o meu dia referido como "igual"? Dia que passa ao passo das xícaras de café... A parte dele que menos sinto o tédio é a noite. Com a noite caindo, minha cabeça funciona melhor, pois, olho pra cima e vejo um infinito, vejo estrelas, a lua branquinha, sua paz, "sua" luz, sua energia, me fazendo lembrar que dentro da própria mente posso encontrar aquilo que não tenho. E antes de dormir, assim, volto a adorar minha rotina. Sempre tenho minhas reflexões deitado em meu travesseiro e, quando sinto os olhos fecharem, paro e rezo por um dia novo, que me conquiste, ou que eu o conquiste.
Enfim, foi-se mais um dia... Mas, quer saber? Vou é me despertar e não deixá-lo morrer! Aliás... Vou ali passar mais um café.
Por Leonardo Muniz.
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