quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A mente filosófico-matemática

Fazemos parte de um mundo estático
Os movimentos enxergados são parte de um pensamento lunático
Isso aí... apenas movimentação aparente
A cabeça humana é que cria tudo, infinitamente

"Infinito é aquilo que não tem fim", assim é entendido
Mas imagino eu, humano, que o fim é apenas desconhecido
Que "a única certeza da vida é a morte", eu sei de cór
O que não acabará se essa vida é, do todo, o bem maior?

Não devemos temer por não termos as respostas
Vamos abrir a mente e fazer nossas apostas
Muitos preferem se omitir e/ ou procurar uma saída
Mas, pense: Quanto mais se vive, mais se tem vida

Agora, indo para as ciências, falemos da matemática
Como aplicá-la em nossa existência e aqui na nossa temática.
Tudo é superfície, tem forma, comprimento, altura...
Por que não acreditar em outra dimensão, mas só nesta vida de maneira pura?

Bem, pensando assim, mais uma questão foi levantada
E não precisamos entrar em cálculos, integral ou derivada
Aliás, com tanto assunto reflexivo e interessante
Pra que aprender isso de achar as funções de uma limitante?

Não nos levemos por não termos essas respostas
Vamos abrir a mente e fazer nossas apostas
Muitos preferem se omitir e/ ou procurar uma saída
Mas, pense: Quanto mais se tem conhecimento, mais se tem vida.

Por Leonardo Muniz para Ricardo Kubrusly.

Um comentário:

  1. Interessante. E, talvez, "Quanto mais se vive, mais se tem vida" não seja verdade assim...

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