Entendo que seja impossível tratar os fatos sob todos aspectos que os compõem, seria um argumento contra certa revolta que se tem da "manipulação de informações". Outro: Jornalistas são seres humanos, impossível também de relatarem algo sem que se envolvam com o meio ou usando apenas a razão, que sejam totalmente imparciais.
Pois bem, por que não passar só o que é empírico? E, claro, sem o sensacionalismo, que é uma característica sem explicação, da TV. Por que aceitar a impossibilidade da imparcialidade pra pôr ainda mais a fundo a sua opinião e, aproveitando que populares não têm certas visões, colocarem em suas cabeças como uma informação totalmente segura? Certas coisas são possíveis, sim, de se "ver de fora". E, falando dos populares, não se trata mais da questão da mídia. Pra falar desses pontos devem-se retornar outros dois: Educação e política.
Pois bem, por que não passar só o que é empírico? E, claro, sem o sensacionalismo, que é uma característica sem explicação, da TV. Por que aceitar a impossibilidade da imparcialidade pra pôr ainda mais a fundo a sua opinião e, aproveitando que populares não têm certas visões, colocarem em suas cabeças como uma informação totalmente segura? Certas coisas são possíveis, sim, de se "ver de fora". E, falando dos populares, não se trata mais da questão da mídia. Pra falar desses pontos devem-se retornar outros dois: Educação e política.
Só uma notação antes disso: Todos "imaginamos" as respostas para as indagações acima, mas tenho o intuito de não "agredir" os meios de comunicação em massa. Pelo contrário, indago tendo como partida os contra-argumentos apresentados logo no 1º parágrafo.
Educação: Com o passar de decádas, esta, pelo setor público, decaiu. Paralelo a isso, jovens cada vez menos politizados. Será coincidência? Nem que a culpa seja da escola para os jovens, mas talvez pros seus pais que, "ignorantemente", não podem acrescentar muito ao que é passado pro filho. Isso é demonstrado pois, de geração a geração, os que nascem já se inserem num mundo onde tratar de política é chato. Então, vamos à política... políticas, na verdade, pois, tem o lado do cidadão e o lado do próprio político.
Políticas: O cidadão politizado não deixaria levar seus ideais simplesmente por falarem algo contrário pra ele. Ele recebe a notícia, absorve, critica e é convencido ou não. Aliás, não se trata só de ideologia, mas do próprio conhecimento que ele teve, por exemplo, num lugar onde vivenciou mais que o repórter que deve fazer uma matéria por lá, ou onde era uma área de estudo dele mesmo. E a política dos políticos (não de todos)... Resumo: Políticos detêm poder sobre a população. Com isso, além de uma manipulação direta, podem mudar todo um trabalho pensado pela mídia e voltar aos interesses deles. Manipula-se o agente manipulador dos manipulados.
É. Gente sobre gente. Desde os conflitos concretos do dia-a-dia até os conflitos abstratos vindos mesmo da filosofia. Pensem e repensem sobre a informação, ela possibilita conhecimentos, consequentemente maior visão crítica e uma posição frente aos tais conflitos, sejam na educação, na política, sobre a mídia e/ ou sobre a televisão.
Por Leonardo Muniz.
Educação: Com o passar de decádas, esta, pelo setor público, decaiu. Paralelo a isso, jovens cada vez menos politizados. Será coincidência? Nem que a culpa seja da escola para os jovens, mas talvez pros seus pais que, "ignorantemente", não podem acrescentar muito ao que é passado pro filho. Isso é demonstrado pois, de geração a geração, os que nascem já se inserem num mundo onde tratar de política é chato. Então, vamos à política... políticas, na verdade, pois, tem o lado do cidadão e o lado do próprio político.
Políticas: O cidadão politizado não deixaria levar seus ideais simplesmente por falarem algo contrário pra ele. Ele recebe a notícia, absorve, critica e é convencido ou não. Aliás, não se trata só de ideologia, mas do próprio conhecimento que ele teve, por exemplo, num lugar onde vivenciou mais que o repórter que deve fazer uma matéria por lá, ou onde era uma área de estudo dele mesmo. E a política dos políticos (não de todos)... Resumo: Políticos detêm poder sobre a população. Com isso, além de uma manipulação direta, podem mudar todo um trabalho pensado pela mídia e voltar aos interesses deles. Manipula-se o agente manipulador dos manipulados.
É. Gente sobre gente. Desde os conflitos concretos do dia-a-dia até os conflitos abstratos vindos mesmo da filosofia. Pensem e repensem sobre a informação, ela possibilita conhecimentos, consequentemente maior visão crítica e uma posição frente aos tais conflitos, sejam na educação, na política, sobre a mídia e/ ou sobre a televisão.
Por Leonardo Muniz.
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