Como um sapo, com o passar do tempo marcado no relógio, vou pulando sobre pedras no caminho e terras não muito firmes. Vou, assim, enfrentando as dificuldades, conhecendo melhor o mundo. Anotações, fotografias, anexos, registros de um celular... Não posso esquecer das paisagens que configuram uma relação não só física, mas reflexos de atividade antrópica na superfície. Cada parte que forma o todo, juntando com um simples grampeador, se transforma num grande acervo pra história evolutiva que, em escala gradativa, me faz crescer como "o homem que sabe que sabe", o sapiens. Homo sapo sapiens.
Por Leonardo Muniz.
Obs.: Em uma conversa, pedi à pessoa "diga-me 4 palavras, rápido" e ela respondeu "sapo, relógio, celular e grampeador". Daí foi escrever este texto.
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