Acabei de ler um artigo científico de Rodrigo Maia(?) sobre os neo-hippies. Achei interessante. Posso dizer que tenho gosto por estudos relacionados ao homem, ao ator social e seus reflexos no espaço. Pra quem quiser ler, o URL: artigocientifico.uol.com.br/uploads/artc_1153762000_56.doc
O artigo fala basicamente da incorporação do estilo hippie à moda pós-moderna, o que implica certa interação da onda de paz e amor com o chamado sistema. Eu diria que os neo-hippies são pessoas que amam a liberdade, querem a paz, mas tem os pés no chão e, consecutivamente, a consiência de que o sistema é algo maior. As modas vem e vão inseridas sempre no meio urbano e, como trata o artigo, de forma a "destacar-se" na sociedade, temporariamente.
A minha reflexão foi além disso, se deu pelo citado gosto por estudo social. O artigo é voltado à publicidade.
Acho que, se todos apenas estudássemos, o mundo seria mais igualitário e ainda corresponderia as diferentes classes. Os gananciosos enriqueceriam mais e os "desapegados" produziriam mais, sem a necessidade de limitar o estudo pra trabalhar em algo enriquecendo outros. Distribuindo um computador com rede para cada família se empenhar nisso já apresentaria muito crescimento. No artigo, a conclusão é uma citação que olha pra isso, mas é fato de que muitos lugares são completamente esquecidos:
"Ainda citando o escritor Alejandro Rozitchgner, ser neo-hippie quer dizer, informal, aventureiro, pesquisador, meio roqueiro, esteticamente livre; é entender que há algo que pode ser feito perfeitamente dentro do sistema e algo que constitui uma contribuição ao mesmo."
Volto (de novo, de novo e de novo) ao ideal de utopia: Se todos acreditarmos, vira sonho e se pode realizar. Todo homem como pesquisador: pessoal da tecnológica inovando computadores ou quaisquer técnicas e instrumentos de auxílio; das ciências naturais conhecendo e repassando o mundo aos demais, controlando de certa forma; das ciências humanas estudando nossas ações sobre o espaço social; arquitetos interferindo em formas inanimadas e biológos em seres com vida; etc. Não seria um sistema?
Por Leonardo Muniz.
O artigo fala basicamente da incorporação do estilo hippie à moda pós-moderna, o que implica certa interação da onda de paz e amor com o chamado sistema. Eu diria que os neo-hippies são pessoas que amam a liberdade, querem a paz, mas tem os pés no chão e, consecutivamente, a consiência de que o sistema é algo maior. As modas vem e vão inseridas sempre no meio urbano e, como trata o artigo, de forma a "destacar-se" na sociedade, temporariamente.
A minha reflexão foi além disso, se deu pelo citado gosto por estudo social. O artigo é voltado à publicidade.
Acho que, se todos apenas estudássemos, o mundo seria mais igualitário e ainda corresponderia as diferentes classes. Os gananciosos enriqueceriam mais e os "desapegados" produziriam mais, sem a necessidade de limitar o estudo pra trabalhar em algo enriquecendo outros. Distribuindo um computador com rede para cada família se empenhar nisso já apresentaria muito crescimento. No artigo, a conclusão é uma citação que olha pra isso, mas é fato de que muitos lugares são completamente esquecidos:
"Ainda citando o escritor Alejandro Rozitchgner, ser neo-hippie quer dizer, informal, aventureiro, pesquisador, meio roqueiro, esteticamente livre; é entender que há algo que pode ser feito perfeitamente dentro do sistema e algo que constitui uma contribuição ao mesmo."
Volto (de novo, de novo e de novo) ao ideal de utopia: Se todos acreditarmos, vira sonho e se pode realizar. Todo homem como pesquisador: pessoal da tecnológica inovando computadores ou quaisquer técnicas e instrumentos de auxílio; das ciências naturais conhecendo e repassando o mundo aos demais, controlando de certa forma; das ciências humanas estudando nossas ações sobre o espaço social; arquitetos interferindo em formas inanimadas e biológos em seres com vida; etc. Não seria um sistema?
Por Leonardo Muniz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário