Crianças querem ser gente grande e, quando chegam perto da fase adulta, quando enxergam mais racionalmente, começam a repensar. Adultos querem ser crianças. Escuta-se muito: "É, eu não tinha preocuações, faziam tudo por mim. Agora vivo ferrado, minha saúde não é a mesma, o pique...". Mas venho apresentar-lhes uma outra visão sobre a tal vontade.
Crianças são melhores, algumas têm cabeça mais trabalhada ainda que de adultos. Pensemos assim: Por ter menos vivência, uma criança não mente a fim de trair alguém, de passar por cima. Não mentem a fim de prejudicar qualquer relação que seja. Ela simplesmente não disfarça seus pensamentos, o que se vê como "falar sem pensar", sendo diferente de adultos, nem sempre, mas na maiora das vezes. Então, uma criança fala emoção e não razão, sendo a emoção como sentimento. E o homem é feito disto, querendo ou não, porque o sentimento é o que se sente, se dá pela sensibilidade, e até a razão que atribuímos às coisas partem dessa sensibilidade, como uma percepção. Enfim, com isso, as crianças, que nos parecem tão fantasiosas, estão mais próximas da verdade que nós e que a própria ciência, a qual luta contra a emoção, busca apenas a imparcialidade da razão. Impossível e "menos cabeça".
Por Leonardo Muniz.
show de bola mano.. segui-me lá no meu blog tbm vlw fuiiiiiiiiiii
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