Chegamos a um consenso. O de que não queremos o senso comum. É mais um dos paradoxos da vida, e reais, que só acabarão com novas ontologias. Mas como estudar o "ser enquanto ser"? Estamos sofrendo ações constantemente, mesmo com a gradual erosão eólica. Estudariamos, então, no caso do ser humano, sua fisiologia? Seria um recorte finito, não-pró-produção, que nunca explicaria interações com o meio. E para aqueles fatores abióticos que agem sobre tudo em que há vida?
A questão sobre ampliar o conhecimento estudando sistemas conectados também parece falho, pois, além de não se ter informação de todos entes envolvidos, não se sabe quais são todos, por isso nos contentamos com o estudo em subáreas, em recortes de nosso interesse. É disso que saem diferentes posições, argumentos, maiores precisões e, consequentemente, maior estimulação à pesquisa, que vem com mais leitura, mais posições, te dá maior visão crítica e habilidade para discernimento, seguindo até não querer mais ou sentir-se suficiente.
Nunca saberemos tudo, porém, tudo que saberemos, saberemos bem. É uma conclusão que pode-se tirar e que, provavelmente, seria introduzida com um "enfim". Mas o "enfim" não é nada construtivo, sendo a construção o caminho imaginário para sua posição, de cientista ou de ser individual dentro de um coletivo.
Por Leonardo Muniz.
A questão sobre ampliar o conhecimento estudando sistemas conectados também parece falho, pois, além de não se ter informação de todos entes envolvidos, não se sabe quais são todos, por isso nos contentamos com o estudo em subáreas, em recortes de nosso interesse. É disso que saem diferentes posições, argumentos, maiores precisões e, consequentemente, maior estimulação à pesquisa, que vem com mais leitura, mais posições, te dá maior visão crítica e habilidade para discernimento, seguindo até não querer mais ou sentir-se suficiente.
Nunca saberemos tudo, porém, tudo que saberemos, saberemos bem. É uma conclusão que pode-se tirar e que, provavelmente, seria introduzida com um "enfim". Mas o "enfim" não é nada construtivo, sendo a construção o caminho imaginário para sua posição, de cientista ou de ser individual dentro de um coletivo.
Por Leonardo Muniz.
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