A razão está ligada ao raciocínio. Este é tido num dado local, tempo, com toda uma contextualização. Se for puro, é puro no momento. Passa-se pouco e se tem outros aspectos que não haviam sido observados, por, talvez, nem estarem inseridos ali. Não querendo defender a emoção, mas ela, sim, é pura, pois, por maior influência racional que se tente dar à emoção, ela continua sendo sentida (sentimento); a razão, nesse caso, é passar o coração à mente.
A única razão pura é o bom senso, por definição: "prudência; a lei moral; o direito natural". O bom senso deveria ser senso comum. Mais uma idealização. Aliás, usa-se a razão, entre outros princípios, para questionar este senso comum. (Que viagem... o bom senso seria criticado). Se a razão pura fosse vista sendo esse ideal, será que o bom senso não seria espalhado? Uma sociedade melhor e sem idéias extremistas como, por exemplo, a autogestão anarquista; teríamos nossos governantes em prol do povo e todas aquelas visões "político-românticas". Mas, será que suportaríamos viver nessa "perfeição"? A gente segue a razão que não é pura por natureza, então, com um tempo, encontraríamos problemas nesta sociedade também. As coisas poderiam até se agravar. Por isso, deve-se viver mesmo com os pés no chão...
ideais na cabeça, ou no coração
ação por interação
satisfação pela vivência
a mesma que vem mostrando que somos submissos,
mas buscar a felicidade, não só com o amor, mas com a experiência.
* Texto baseado num diálogo que fiz em duas folhas de papel, que seria postado como "Fórmula da felicidade, parte III: Por quê?".
Por Leonardo Muniz.
A única razão pura é o bom senso, por definição: "prudência; a lei moral; o direito natural". O bom senso deveria ser senso comum. Mais uma idealização. Aliás, usa-se a razão, entre outros princípios, para questionar este senso comum. (Que viagem... o bom senso seria criticado). Se a razão pura fosse vista sendo esse ideal, será que o bom senso não seria espalhado? Uma sociedade melhor e sem idéias extremistas como, por exemplo, a autogestão anarquista; teríamos nossos governantes em prol do povo e todas aquelas visões "político-românticas". Mas, será que suportaríamos viver nessa "perfeição"? A gente segue a razão que não é pura por natureza, então, com um tempo, encontraríamos problemas nesta sociedade também. As coisas poderiam até se agravar. Por isso, deve-se viver mesmo com os pés no chão...
ideais na cabeça, ou no coração
ação por interação
satisfação pela vivência
a mesma que vem mostrando que somos submissos,
mas buscar a felicidade, não só com o amor, mas com a experiência.
* Texto baseado num diálogo que fiz em duas folhas de papel, que seria postado como "Fórmula da felicidade, parte III: Por quê?".
Por Leonardo Muniz.
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